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10ª Etapa da Copa Clássicos Wiboo no Campeonato de Velocidade da Super Liga 2022

Dia 19 de novembro de 2022 a equipe Coffee Motors conquistou o 3° lugar na categoria Tração Traseira da Copa Clássicos Wiboo, etapa no Autódromo ECPA em Piracicaba.

Essa foi a 10ª Etapa do Campeonato de Velocidade da Super Liga 2022.

O campeonato é organizado pela Super Liga Desportiva e tem como principal patrocinador o wibx (a Wiboo Company)

“O ano de 2022 foi um grande aprendizado para nossa equipe. Conseguimos testar o carro e fazer diversos ajustes importantes para maximizar a performance e estabilidade do nosso Opala 77”, afirmou Marcos Betolaccini, piloto da equipe Coffee Motors.

Parabéns pela conquista, @opala15_ !!!

Nossa gratidão aos nossos nossos parceiros, patrocinadores e anunciantes! Sem eles, não teríamos chegado até aqui.

Confira abaixo os vídeos e fotos dos bastidores do evento:



Manuais do Proprietário de Carros Antigos

Disponibilizamos mais de 90 manuais do proprietário de carros antigos de diversas marcas.

Clique no nome de uma das marcas abaixo para ser direcionado para os manuais do proprietário disponíveis:


Linha Coffee Motors: Estampas de Carros Antigos

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã de Carros Antigos, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com estampas de Carros Antigos, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


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1ª Etapa da Copa Clássicos Wiboo no Campeonato de Velocidade da Super Liga 2022

No dia 6 de fevereiro de 2022 a equipe Coffee Motors participou da 1ª Etapa da Copa Clássicos Wiboo no Campeonato de Velocidade da Super Liga 2022, que foi realizada no Autódromo de Interlagos na cidade de São Paulo.

O campeonato é organizado pela Super Liga Desportiva e tem como principal patrocinador o wibx (a Wiboo Company).

Essa etapa marca a entrada oficial da equipe Coffee Motors no circuito de competições de velocidade no antigomobilismo brasileiro.

Somos gratos à todos os nossos parceiros, patrocinadores e anunciantes, que nos ajudaram a chegar até aqui.

Confira abaixo o vídeo e as fotos dos bastidores do evento:



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Pit Stop Solidário

No domingo, 15 de agosto de 2021, aconteceu o encontro de carros antigos “Pit Stop Solidário” no Parque Tecnológico de Sorocaba.

Pit Stop Solidário

Um projeto do Opala Clube Sorocaba-SP em parceria com a Prefeitura Municipal de Sorocaba, o Fundo Social de Solidariedade e a Secretaria de Cultura, o Pit Stop Solidário reuniu amantes do antigomobilismo, com o principal objetivo de ajudar quem precisa, arrecadando alimentos para a campanha #AFOMENAOEFAKE (‘A FOME NÃO É FAKE’) criada pela Prefeitura de Sorocaba em comemoração aos 367 anos da cidade de Sorocaba.

A exposição de carros antigos começou às 11h e seguiu até às 14h, contando com música ao vivo, gastronomia e reunindo cerca de 800 carros antigos.

Arrecadação

Ao todo, foram arrecadados 1.200Kg (MIL E DUZENTOS QUILOS) de alimentos que irão ajudar muitas pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

A equipe Coffee Motors marcou presença nesse evento e registrou algumas imagens, que você pode conferir no vídeo abaixo:

A equipe Coffee Motors agradece a todos que marcaram presença nesse evento e levaram suas doações. 🙂


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Chevrolet Opala: A História Completa do Primeiro Carro da GM no Brasil

No dia 19 de novembro de 1968, o Brasil conheceu um carro que se tornaria um dos maiores ícones da indústria automobilística nacional: o Chevrolet Opala. Primeiro modelo da General Motors do Brasil totalmente fabricado no país, o Opala marcou época por sua robustez, elegância e desempenho.

Neste artigo especial, relembramos a trajetória completa do Opala — desde seu lançamento até a despedida em 1992 — com todas as versões, motores, inovações e curiosidades que o tornaram um clássico eterno.

O Lançamento do Opala

Após dois anos de expectativa, o Opala foi apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de 1968, em quatro versões — todas com carroceria de quatro portas:

  • Opala (Standard) – motores de 4 e 6 cilindros
  • Opala Luxo – motores de 4 e 6 cilindros

Os modelos contavam com banco dianteiro inteiriço, câmbio de três marchas na coluna e um amplo porta-malas. O design elegante e a estrutura monobloco marcaram o início de uma nova era para a GM no Brasil.

Motores iniciais:

  • 4 cilindros – 153 (2.5L)
    80 cv • 18 kgfm • Velocidade máxima: 145 km/h
  • 6 cilindros – 230 (3.8L)
    125 cv • 26 kgfm • Velocidade máxima: 170 km/h

Evolução Mecânica e Visual: Década de 1970

1970 – Chegada das versões SS e Gran Luxo:

  • Novo motor 250 (4.1L) com 148 cv
  • Freios a disco com servofreio
  • Barra estabilizadora na suspensão traseira
  • Câmbio de quatro marchas no SS, com alavanca no assoalho

1971 – Estreia dos cupês:

  • Sem coluna lateral (estilo hardtop)
  • Teto traseiro com inclinação esportiva
  • Fim da produção do motor 3.8 e do SS de quatro portas

Patrocinado:


1973 – Novo motor 151:

  • Substituição do motor 153 pelo 151 (2.5L)
  • Potência aumentada para 90 cv
  • Introdução do câmbio automático para versões 6 cilindros (opcional)

1975 – Reestilização marcante e novos modelos:

  • Nova dianteira e traseira
  • Capô com abertura invertida
  • Faróis redondos em molduras quadradas
  • Lançamento da Caravan (perua)
  • Estreia da versão Comodoro, substituindo a Gran Luxo
  • Opala 250-S com 153 cv e foco esportivo
  • Modelo SS permanecia com mecânica opcional do 250-S

Anos 1980: Modernizações e Novas Tecnologias

1980:

  • Faróis retangulares e para-choques maiores
  • Retrovisores com capas plásticas
  • Estreia do modelo Diplomata, versão topo de linha
  • Primeiro motor a álcool
  • Câmbio automático disponível para 4 cilindros

1981:

  • Novo painel totalmente em plástico
  • Ventilador com embreagem eletromagnética (opcional)

1983:

  • Câmbio manual de cinco marchas para motor 2.5
  • Motor 4.1 também passa a ter versão a álcool

1988:

  • Nova frente com faróis trapezoidais e faróis de milha
  • Suspensão revisada para mais conforto e estabilidade
  • Novo câmbio automático de quatro marchas

1989:

  • Fim dos modelos de duas portas
  • Apenas o sedã de quatro portas permanecia na linha

1990:

  • Tanque de combustível em plástico, com capacidade aumentada (91 litros)
  • Novas lanternas com seção âmbar fumê (Diplomata)

Últimos Anos e Despedida do Opala

1991:

  • Para-choques envolventes
  • Portas sem quebra-ventos
  • Rodas aro 15”
  • Freios a disco nas quatro rodas
  • Direção Servotronic com assistência eletrônica
  • Novo volante

1992 – Ano de despedida:

  • Inclusão de catalisador
  • Câmbio manual de cinco marchas
  • Lançamento da série especial “Collector”:
    • 100 unidades nas cores preta, vermelha e azul
    • Emblema “Collector” na traseira
    • Chaves banhadas a ouro
    • Certificado assinado pelo presidente da GMB

Manuais do Proprietário do Chevrolet Opala

Confira os manuais do proprietário de alguns anos do Chevrolet Opala que disponibilizamos para download gratuito aqui no blog da Coffee Motors:


O Legado do Chevrolet Opala

Foram 23 anos de produção com milhares de unidades vendidas, consolidando o Opala como símbolo de luxo, força e desempenho no Brasil. Sua combinação de mecânica confiável, visual imponente e conforto fez dele o carro dos executivos, das famílias e dos apaixonados por velocidade — principalmente nas versões SS e 250-S.

Até hoje, o Opala é presença garantida em encontros de carros antigos, garagens de colecionadores e clubes de entusiastas por todo o país.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre o Chevrolet Opala

1. Quando o Opala foi lançado?
Foi apresentado no Salão do Automóvel de 1968, e chegou às ruas em 1969.

2. Quais foram as versões mais marcantes?
SS, Comodoro, Diplomata, Caravan e a série especial Collector.

3. Qual o motor mais potente do Opala?
O motor 250-S (4.1L) com até 153 cv era o mais esportivo da linha.

4. Qual foi o último ano de produção?
1992. O modelo se despediu com a série Collector e diversas atualizações técnicas.

5. O Opala teve câmbio automático?
Sim, foi um dos primeiros nacionais a ter câmbio automático como opcional.

Conclusão

O Chevrolet Opala foi o primeiro carro da GM fabricado no Brasil e, até hoje, é lembrado como um dos modelos mais emblemáticos da indústria nacional. Seu estilo clássico, mecânica confiável e versões para todos os gostos garantiram sua eternidade no coração dos brasileiros.

Se você é um entusiasta ou colecionador, sabe que ter um Opala na garagem é mais do que ter um carro: é preservar um pedaço da nossa história automotiva.


Confira também:

Linha Coffee Motors: Estampas de Opala

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã do Opala, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com a estampa Opalas Vintage Garage, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


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Manuais do Proprietário de Carros Antigos

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Kombi Volkswagen: A História da Van Mais Querida do Brasil

Setembro é mês de comemoração para os amantes de carros antigos. Foi nessa época, em 1957, que a primeira Kombi fabricada no Brasil saiu da linha de produção da Volkswagen. Mais do que um utilitário, a Kombi se tornou um ícone da cultura nacional, marcando gerações com sua versatilidade, resistência e carisma.

Neste artigo, você confere todos os detalhes da trajetória da Kombi no Brasil: do lançamento ao fim da produção, passando por suas evoluções, versões marcantes e curiosidades.

O início da Kombi no Brasil: pioneirismo sobre rodas

A Kombi chegou ao Brasil pouco tempo depois de estrear na Alemanha. Em 1950, os brasileiros já conheciam a Volkswagen por meio do Fusca importado. Mas foi em 1957 que a primeira Kombi nacional começou a ser produzida, dois anos antes do Fusca nacional.

O modelo seguia fielmente o projeto alemão, com motor traseiro 1.200 cc, 30 cv de potência e carroceria monobloco. Apesar de simples, o veículo logo conquistou o país.

Design, mecânica e características da primeira Kombi

A Kombi trazia soluções únicas:

  • Entre-eixos de 2,40 m (mesmo do Fusca)
  • 21 cm a mais de comprimento e largura
  • Altura 44 cm maior
  • Câmbio de 4 marchas (com primeira não sincronizada)
  • Velocidade máxima de 90 km/h
  • Aceleração de 0 a 80 km/h em 25 segundos

A posição de dirigir, com o motorista à frente do eixo dianteiro, era desconfortável e insegura, mas o projeto se destacava por seu aproveitamento de espaço, fácil manutenção e baixo consumo.


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As primeiras versões: Kombi Standard, Turismo e Furgão

Logo nos primeiros anos, a Kombi ganhou variações:

  • Kombi Turismo (1960): tipo motorhome, com bancos-cama, pia, armários e mesa
  • Kombi Especial: acabamento superior, pintura “saia e blusa” e calotas cromadas
  • Kombi Furgão, 6 Portas, Ambulância, Carro-bar e transporte de presos

Em 1967, surgiu a versão pick-up, ampliando a linha de utilitários com motor 1.500 cc (44 cv), rodas menores de 14″ e capacidade de carga para 845 kg.

Anos 70 e 80: mudanças de estilo e mais potência

Em 1976, a Kombi brasileira adotou o visual da geração T2 da Alemanha:

  • Para-brisa curvo
  • Portas com vidros deslizantes
  • Faróis e lanternas atualizados
  • Motor 1.600 cc com 52 cv
  • Suspensão nova, velocidade de até 110 km/h

Houve também uma tentativa de usar motor diesel com arrefecimento líquido, baseado no propulsor do Passat de exportação.

Em 1981, chegou a pick-up cabine dupla, inclusive na versão Luxo. Já em 1983, melhorias de segurança e conforto foram implementadas:

  • Freios a disco na dianteira
  • Cintos de segurança de três pontos
  • Painel e volante redesenhados
  • Bancos com encosto de cabeça

Década de 1990: pequenas mudanças e um grande atraso

Em 1992, foi incluído o catalisador. Em 1997, vieram as mudanças mais visíveis:

  • Teto mais alto (+11 cm)
  • Três janelas por lado
  • Porta lateral corrediça
  • Capacidade para 7 passageiros
  • Tomada de ar na coluna traseira

Mesmo assim, a mecânica seguiu praticamente a mesma — um reflexo da proposta de baixo custo e manutenção simples.

Kombi 1.4: o fim do motor a ar e o início de uma nova era

Somente em 1998 a Kombi recebeu injeção eletrônica no motor boxer 1.6, chegando a 67 cv (versão a álcool). Mas foi apenas em 2006 que ocorreu a substituição definitiva pelo motor refrigerado a água: o 1.4 EA-111, já usado em outros modelos da Volkswagen.

Essa modernização trouxe:

  • Menor ruído e vibração
  • Melhor desempenho
  • Maior conforto ao dirigir
  • Painel com novo cluster
  • Relação de marchas mais longa

Mesmo com 50 anos de estrada, a Kombi ainda liderava o mercado com 53% de participação em seu segmento.


Manuais do Proprietário da Volkswagen Kombi

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A despedida da Kombi: edição especial Last Edition

Com a exigência de airbags e freios ABS a partir de 2014, a Volkswagen concluiu que seria inviável adaptar essas tecnologias à estrutura da Kombi. Em agosto de 2013, foi anunciada a Kombi Last Edition — uma série de despedida com apenas 600 unidades e preço sugerido de R$ 85 mil.

A série trazia acabamento especial, pintura exclusiva e placa numerada, encerrando oficialmente a produção do modelo no Brasil.

FAQ – Perguntas frequentes sobre a Kombi Volkswagen

Quando a Kombi começou a ser fabricada no Brasil?
A produção nacional da Kombi começou em setembro de 1957, dois anos antes do Fusca brasileiro.

Qual foi o último ano de produção da Kombi?
O último lote foi fabricado em 2013, com a série especial Last Edition.

A Kombi sempre teve motor a ar?
Não. O motor a ar foi usado até 2005. Em 2006, entrou em cena o motor 1.4 EA-111 com arrefecimento a água.

Por que a Kombi deixou de ser produzida?
A Kombi não atendia às novas exigências de segurança (airbag e ABS) e não era possível adaptar essas tecnologias à sua estrutura.

Quais foram as versões mais marcantes da Kombi?
As versões Turismo, Furgão, Pick-up cabine dupla, Last Edition e as especiais para ambulância, presos e bar são as mais lembradas.

Conclusão: o legado eterno da Kombi Volkswagen

A Kombi não foi apenas um veículo: foi uma parceira de trabalho, uma casa sobre rodas, um símbolo de liberdade e uma parte da história de muitas famílias brasileiras. Simples, confiável e carismática, ela marcou época e deixou um legado imortal no coração dos apaixonados por carros clássicos.

Mesmo fora de linha, a Kombi segue viva nos encontros de carros antigos, em restaurações cuidadosas e na memória coletiva de um Brasil que cresceu ao seu lado.


Confira também:

Linha Coffee Motors: Estampas de Kombi

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã da Kombi, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com estampas de Kombi, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.



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