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Manual do Proprietário – Ford Del Rey (1987)

Manual do Proprietário – Ford Del Rey (1987)


Linha Coffee Motors: Estampas de Carros Antigos

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã de Carros Antigos, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com estampas de Carros Antigos, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


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Manual do Proprietário – Ford Escort (1983)

Manual do Proprietário – Ford Escort (1983)


Linha Coffee Motors: Estampas de Carros Antigos

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Ford Maverick – 47 no Brasil

No dia 20 de junho de 2020, serão completados 47 anos do lançamento oficial do Ford Maverick no Brasil.

Pensando nisso, a equipe Coffee Motors preparou um conteúdo especial. Confira abaixo.

O Lançamento do Ford Maverick nos EUA

Em 1971, a Ford tinha um público quase que exclusivo para a linha de carros, herdada da fabricante de carros Willys. Produzindo os chamados Aero-Willlys e Itamaraty, a Ford viu um grande declínio nas vendas, pois os carros estavam com suas linhas e características mecânicas desatualizadas com relação aos carros da época.

Foi então que a Ford começou a fazer um estudo de opinião pública para saber qual carro poderia ser o sucessor dos já desgastados Willys. Foram colocados alguns automóveis de diferentes marcas com características semelhantes e, logo de cara, o Maverick conquistou a preferência dos consumidores. O Maverick lançado nos EUA em 1967 apresentava mecânica simples de pouca manutenção com linhas inspiradas no Mustang e um preço relativamente baixo.

O Lançamento do Ford Maverick no Brasil

O Maverick brasileiro utilizava peças já testadas, tanto nos EUA como no Brasil. E, em apenas 2 anos, a Ford Brasil realizou modificações necessárias para a adaptação do carro ao trânsito nas ruas e estradas brasileiras.

Em relação à motorização, a Ford escolheu utilizar um propulsor que já existia, optando pelo motor do Itamaraty com 3.000 cc, com a vantagem de que a assistência não precisaria de treinamento especial, fazendo apenas aperfeiçoamentos no projeto, melhorando os componentes internos e resolvendo problemas de aquecimento do motor.

Apresentado no Salão do Automóvel de 1972, a Ford realizou seu lançamento no dia 20 de junho de 1973, na versão Coupé, com diferentes tipos de acabamentos: Super, Super Luxo e GT V8. Foi um verdadeiro sucesso de vendas nos primeiros meses de produção.

Com o passar do tempo, a demanda foi caindo, e o mercado demonstrava cada vez menos interesse pelo automóvel após o seu primeiro ano. Três fatores contribuíram para esse menor interesse: o acabamento, pouco espaço interno e o motor de 6 cilindros pouco econômico.

O Maverick e seus Upgrades

Em 1975, foi produzido um Maverick com novo acabamento interno, maior espaço e conforto, utilizando os bancos do Corcel, mas o melhor estava por vir: o motor de 4 cilindros de 2.300 cc. O motor produzido pela Ford em Taubaté, que equipou o Mustang americano, tinha um projeto muito superior ao antigo 6 cilindros. Com 99 cv a 5.600 rpm, tinha comando de válvulas no cabeçote, o que permitia atuar em altas rotações se comparado ao motor antigo. O sistema possuía algumas vantagens: menor número de peças móveis, regulagem mais precisa, menor ruído e menor consumo.

No final de 1976, o modelo 77 foi apresentado como Fase 2 do Maverick. O carro recebeu algumas alterações estéticas, como um novo interior, grade dianteira e novas lanternas traseiras. Ainda trazia algumas melhorias mecânicas, como sistema de freios mais eficiente, eixo traseiro com bitola mais larga e suspensão atualizada para o uso de pneus radiais.

Nessa fase, foi introduzida a versão LDO, que passou a ser a versão mais cara do Maverick, com acabamento mais refinado e interior monocromático combinando tonalidades de marrom ou azul. Para essa versão foi lançado, como equipamento opcional, um câmbio automático de 3 marchas com acionamento no assoalho, isso apanas para os Maverick LDO equipados com o motor 2.3 litros.

O modelo GT foi o modelo que sofreu as alterações mais drásticas. Em nome de uma maior economia, com a desaprovação de muitos, passou a ser oferecido com o motor 2.3 OHC de série, tendo o 302-V8 se tornado opcional para todos os modelos. Houve mudanças também nas faixas laterais, no grafismo traseiro, e o capô ganhou duas falsas entradas de ar.

O Ford Maverick nacional teve sua produção encerrada em 1979, após 108.106 unidades produzidas.


Linha Coffee Motors: Estampas de Maverick

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã do Maverick, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com a estampa Maverick Vintage Garage, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


Manuais – Ford Maverick

Se você tem um Maverick, pode estar precisando do manual do proprietário ou algum manual de manutenção.
Pensando nisso, disponibilizamos 4 manuais do Ford Maverick que você pode fazer o download ou consultar online clicando nos links abaixo.


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A Importância do Manual do Proprietário

Existem diversas informações importantes sobre o seu carro, que é recomendável que você consulte o manual do proprietário do seu veículo para poder fazer certos reparos, trocas e manutenções corretamente.

Com o manual do proprietário em mão, fica muito mais fácil encontrar as respostas certas para as perguntas abaixo:

  • Qual o óleo certo para o motor do seu carro?
  • Qual a quilometragem ideal para fazer a troca do óleo e do filtro de óleo do motor do seu carro?
  • Qual a quilometragem correta para a troca da correia dentada?

As respostas para essas e diversas outras perguntas estão no manual do proprietário de cada veículo.

Porém, uma das grandes dificuldades de quem possui um carro antigo é encontrar o manual do proprietário do seu veículo.

Pensando nisso, a equipe da Coffee Motors fez uma pesquisa na web e reuniu alguns manuais do proprietário de alguns carros e disponibilizou para livre consulta.

Confira os manuais disponíveis clicando nos links abaixo:

Manuais Chevrolet

Manuais Fiat

Manuais Ford

Manuais Gurgel

Manuais Volkswagen

Por enquanto, temos apenas alguns manuais do proprietário disponíveis por aqui, mas fique de olho! Em breve, publicaremos mais manuais aqui.


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Rural – 64 Anos

No mês de julho, também é mês de rememorar a história da Rural que, em 2020, está completando 64 anos do seu lançamento.

Pensando nessa data, a equipe Coffee Motors preparou um conteúdo especial. Confira abaixo.

O Lançamento da Rural

A Willys Overland do Brasil, no seu início, foi especializada na fabricação de utilitários para as precárias estradas brasileiras. Um de seus veículos era chamado de Rural, uma perua trazida dos EUA, idêntica ao modelo americano, e foi equipada com a mesma mecânica do Jeep.

O modelo fez sua estreia em 1956 e começou a ser produzido nacionalmente em 1958.

Variações, Upgrades e Novidades

Em 1960, a Willys modificou muitos detalhes da Rural, transformando-a em um veículo urbano e com bom desempenho em estradas precárias. O utilitário era bastante espaçoso e acomodava até 6 ocupantes, podia transportar 420 kg de carga e chegava a uma velocidade máxima de 117 km/h, com 0 a 100 em 21,5 segundos.

A Rural também deu origem a outro utilitário, a Rural Pick-up. Possuía uma caçamba generosa em tamanho, o entre-eixos era 34 cm maior e o eixo traseiro, 10 cm mais largo, sendo capaz de carregar 750 kg. Era a pick-up mais barata e competia com a F-100 e a Chevrolet 3.100. O modelo 4×4 reinou até a chegada da Pick-up Bandeirante. A Pick-up tornoe-se pioneira na oferta da primeira marcha sincronizada.

Com motores a gasolina de 6 cilindros 2.600 cc ou 3.000 cc, ela compartilhava os mesmos motores com o Jeep, o Aero e o Itamaraty. Em 1975, ganhou um novo propulsor, o novíssimo motor OHC de 4 cilindros, com 2.300 cc de 90 cv de potência.

Curiosamente, ainda no início dos anos 1960, algumas unidades receberam o motor Perkins 4-203 de quatro cilindros a diesel. De início, havia a opção de tração 4×2 e, logo depois, a tração 4×4. A caixa de transferência tinha relação de reduzida 2,46:1, que propiciava uma significativa multiplicação de torque. Seu ângulo de ataque era de 45°. 

O Encerramento de uma Jornada

Em 1972, a Rural passa a adotar a nomenclatura Ford, e a Pick-up leva o nome de Ford F-75.

Com mais de 30 anos de mercado, a Rural já estava velha demais e deixou de ser produzida localmente, em 1977, se posicionando como um dos carros mais desejados pelos colecionadores.

Já a F-75 chegou ao final, em 1983. A Ford trabalhava no desenvolvimento da Pampa e tinha a F-100 e F-1.000 em seu catálogo. Por isso, não era mais necessário manter a F-75 em linha.


Linha Coffee Motors: Estampas de Rural

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã da Rural, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com a estampa Rural Amazing Off Road, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


Manual do Proprietário – Rural Willys ano 1968

Se você tem uma Rural Willys, pode estar precisando do Manual do Proprietário. Por isso, disponibilizamos em nosso site, o Manual do Proprietário – Rural Willys ano 1968 em PDF, que você pode fazer o download ou consultar online. 🙂


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Brasília – 47 Anos de História

No próximo dia 8/6, serão completatos 47 anos do lançamento da Brasília pela Volkswagen.

Pensando nessa data, a equipe da Coffee Motors preparou um conteúdo especial. Confira abaixo.

O Lançamento da Brasília

O modelo 102, assim era chamado o projeto da Brasília. Esse veículo era um desejo do então presidente da Volkswagen do Brasil, Rudolph Leiding, que sonhava com um carro que tivesse a robustez do Fusca, aliado ao conforto dos carros maiores. Leiding, então, solicitou um veículo com a mesma plataforma do Fusca, com estilo premium e mais espaçoso.

Produzida de 1973 até 1982 pela Volkswagen, a Brasília era um carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada. O nome é uma homenagem à então moderna capital do país, fundada 13 anos antes.

Oficialmente apresentada ao público em 1973, a rivalidade entre a Brasília e o Chevette era nítida. Até a data do lançamento dos dois carros coincidiram e, ainda, na mesma época, a Ford lançava o Maverick.

Brasília: Principais Características

Na dianteira, a Brasília tinha quatro faróis em formato circular, e o para-choque de lâmina cromada tinha iluminação embutida alaranjada, na lateral. Também possuía entradas de ar para a refrigeração do motor traseiro, e o destaque ficava para os vidros laterais, ambos enormes, proporcionando mais facilidade na hora de manobrar.

Quanto ao conjunto mecânico, o motor da Brasília era o boxer refrigerado a ar, quatro cilindros de 1.6 litros e potência de 60 cv, com um desempenho de 23 segundos para chegar a 100 km/h. A velocidade máxima era de 132 km/h.

No interior do veículo, o consumidor poderia escolher entre as cores: preta com piso cinza ou totalmente bege.

A Brasília ao Longo do Tempo

1974

Em 1974, vieram atualizações, mas nada muito radical. Foi implementado apenas um volante tipo canoa e a dupla carburação passou a ser opcional.

1975

Já em 1975, a Brasília alcançou 126 mil unidades produzidas, todas com nova grade de escapamento, lanternas traseiras com pisca na cor vermelha e, como item de série, o pisca-alerta intermitente.

1976

No ano seguinte, 1976, a história da Brasília fica mais agitada, com modificações, como a opção das quatro portas que eram para exportação e a implementação de dois carburadores que adicionavam 5 cavalos ao motor, tudo para fazer frente ao lançamento do Fiat 147.

1977

Mudanças em itens de conforto e mecânica chegaram em 1977. Foram alterados o sistema de freios, cabeçote de chassis reforçado, tubo de segurança contra impactos frontais no para-choque dianteiro e coluna de direção retrátil. Comandos do limpador passam a vir em alavancas na coluna de direção, e os comandos da ventilação ganham iluminação. Surgem também as primeiras versões monocromáticas, o painel tem acabamento imitando jacarandá, e o porta-luvas ganha uma tampa.

1978

Na década de 1970, com os preços do barril de petróleo subindo muito, aumentando até 400% em apenas 5 meses, a crise atingiu a economia global, fazendo com que muitas montadoras adotassem estratégias para deixar seus veículos mais econômicos. E com a Brasília não foi diferente. No ano de 1978, a Volkswagen passou a ter um acelerador de estágio duplo que propiciou mais economia de combustível, uma vez que o motorista não precisava pisar fundo e, no mesmo ano, acontece a reestilização do veículo.

O capô dianteiro vinha com 2 vincos na chapa, os para-choques estão mais largos com ponteiras quadradas em plástico, as lanternas traseiras ficam maiores e frisadas, o desembaçador elétrico do vidro traseiro se torna disponível opcionalmente, e o acionamento do pisca-alerta deixa de ser por botão, vindo a ser por alavanca na coluna de direção.

1979

O carro mais vendido de 1979 é a Brasília, também na versão quatro portas, mas infelizmente com um acabamento que deixa a desejar. Dessa forma, o veículo é destinado a frotistas e taxistas. Surge ainda a versão LS com itens de série, como bancos dianteiros com encosto de cabeça integrado, miniconsole no túnel e vidros verdes. Assim, o carro diferencia-se externamente das demais versões pelos frisos externos nas laterais e pelo retrovisor de plástico. Foram vendidas 150 mil unidades naquele ano.

1980

Uma opção a álcool foi lançada em 1980, mas não agradou o consumidor, pois o modelo gerava 49 cv de potência, mesmo com dois carburadores, e consumia muito combustível. Esse foi motivo principal do fracasso das vendas.

1981

A Brasília não sofreu muitas alterações em 1981, ganhou o volante do Gol e novos materiais para reduzir o barulho interno. Já na parte externa, os piscas ficaram laranjas.

1982

O projeto foi muito elogiado por suas linhas elegantes e por sua e durabilidade, no entanto, sua produção chega ao fim em 1982, ano em que não obteve nenhuma mudança, apenas ganhou novas cores.

Hoje em dia, apesar de podemos ver muitos exemplares nas ruas e estradas do Brasil, a Brasília tem o status de clássico e é muito querida por uma grande parcela dos fãs de carros antigos do país.


Linha Coffee Motors: Estampas de Brasília

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã da Brasília, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com a estampa Brasília Air Cooled, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


Manual do Proprietário – Brasília (1976)

Se você tem uma Brasília, pode estar precisando do Manual do Proprietário. Por isso, disponibilizamos em nosso site, o Manual do Proprietário da Brasília ano 1976 em PDF, que você pode fazer o download ou consultar online. 😉


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Galaxie – Landau

Espaçoso e luxuoso o Ford Galaxie – Landau é considerado o maior carro já produzido no Brasil e, ainda hoje, continua sendo referência em conforto.

No dia 16 de fevereiro, é comemorado o aniversário do Galaxie no Brasil, que, em 2020, completa 53 de sua chegada no mercado nacional.

História do Galaxie

Em 1965, a Ford comemorou a fabricação do 100.000º caminhão inteiramente nacional e, paralelamente, anunciou o lançamento do Galaxie nacional (produzido desde 1959, nos EUA).

O Galaxie – Landau no Brasil

Apresentado no Salão do Automóvel 1966, em São Paulo, o carro reproduzia as linhas do modelo americano do mesmo ano. Isso ficou marcado como uma imagem favorável do veículo, pois teríamos um carro nacional em condições de igualdade aos importados de grande porte.

Seu motor V8 de 4.500 cc e 170 cv, em conjunto com um interior espaçoso e soluções de acabamento até então inéditas no Brasil, se transformaram em um grande sucesso de vendas.

Em novembro de 1968, a Ford expôs no VI Salão do Automóvel uma versão mais requintada e luxuosa da linha Galaxie: o LTD (Limited). Esse modelo tinha a potência de seu motor aumentada para 190 cv a 4.400 rpm e incorporava novidades, como regulagem automática dos freios, ar condicionado e câmbio automático idêntico ao do modelo americano, usado pela primeira vez num carro brasileiro.

A grade dianteira e o teto de vinil diferenciavam o LTD do Galaxie 500, assim como refinamentos internos, painéis das portas e luxuoso estofamento.

Galaxie – Landau na Década de 1970

Em fins de 1970, o Ford LTD recebeu alterações que o tornaram ainda mais sofisticado. Uma versão com janela traseira de menores dimensões e um compasso nas laterais do teto de vinil, além de novas calotas e frisos cromados, recebeu o nome de Landau, por sua semelhança com os cabriolés (landaus) usados antigamente para o transporte de reis e nobres.

Para a linha 1976, o Galaxie passou por grandes mudanças estéticas. Os faróis passaram a ser dispostos horizontalmente, assim como as lanternas traseiras. As lanternas dianteiras passaram a ser maiores, mais envolventes e em posição vertical. O Galaxie 500 tinha a grade dianteira diferenciada das outras versões. Já o LTD e o Landau tinham a grade dianteira com filetes verticais, porém, sem que esses filetes passassem em volta dos quatro faróis.

O vidro traseiro permanecia, como sempre, em tamanho reduzido apenas na versão topo de linha Landau. Também tivemos um novo motor, o 302, que trouxe grandes mudanças ao carro: 5,0 litros (4.950 cm³), que geravam 199 HP, e sua velocidade final era de cerca de 165 km/h na versão manual e 155 km/h na versão automática.

Galaxie – Landau na Década de 1980

Em 1980, só eram vendidos os modelos LTD e Landau. Por conta da crise do petróleo, foi lançada a versão com motor 302 movida a álcool com enorme tanque de 107 litros, que chegou a responder pela maioria das vendas.

Foram produzidas as 125 últimas unidades do carro em 1983, deste que deixaria saudades aos seus fiéis e ricos consumidores. No dia 3 de abril de 1983, saiu da linha de produção o último Galaxie. Totalizando 77.670 unidades produzidas em seus 16 anos de luxo, para uns o melhor carro brasileiro já fabricado.


Linha Coffee Motors: Estampas de Galaxie

Se você, assim como nós da equipe Coffee Motors, é fã do Ford Galaxie, não pode deixar de conferir a Edição Especial de Produtos com a estampa Galaxie Classic Car, produzidas pela Coffee Motors, em parceria com o artísta Íbis Roxane e com a Roxane Baumont, disponível no site Colab55.


Manuais – Ford Galaxie

Se você tem um Galaxie, pode estar precisando do manual do proprietário ou algum manual de manutenção.
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