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Motor Boxer – História e Funcionamento

Introdução

Quando falamos sobre carros clássicos como o fusca, a kombi e a brasília, é impossível não mencionar o motor boxer. O funcionamento e os tipos do motor boxer são características essenciais desses veículos icônicos. Neste artigo, exploraremos em detalhes como esse motor opera e discutiremos os diferentes tipos de motores boxer utilizados em carros como o fusca, a kombi, a brasília e muitos outros modelos famosos. Você descobrirá por que o motor boxer é tão apreciado por entusiastas de carros antigos e conhecerá seus benefícios em termos de desempenho e confiabilidade.

O funcionamento do motor boxer

O motor boxer é um tipo de motor de combustão interna com pistões dispostos horizontalmente opostos uns aos outros. Essa configuração é o que confere ao motor o nome de “boxer”, pois os pistões se movem para dentro e para fora como os punhos de dois pugilistas em um ringue. O motor boxer é conhecido por seu design compacto e baixo centro de gravidade, o que o torna ideal para veículos com espaço limitado, como o fusca, a kombi e a brasília.

Os cilindros do motor boxer estão dispostos em pares opostos em ambos os lados do virabrequim. Cada par de pistões está ligado a uma única biela, que por sua vez é conectada ao virabrequim. Quando ocorre a ignição, os pistões se movem simultaneamente em direção um ao outro, comprimindo a mistura de ar e combustível nos cilindros. Em seguida, ocorre a explosão, impulsionando os pistões de volta às suas posições originais.

A configuração oposta dos pistões em um motor boxer resulta em um equilíbrio natural das massas, reduzindo as vibrações e tornando o motor mais suave em comparação com outros tipos de motores. Além disso, o design permite um fluxo de ar mais eficiente ao redor dos cilindros, contribuindo para o resfriamento adequado do motor.

Tipos de motores boxer

Existem diferentes variações do motor boxer, cada uma com suas características distintas. Vamos explorar alguns dos tipos mais comuns encontrados nos carros como o fusca, a kombi e a brasília.

Motor boxer de quatro cilindros refrigerado a ar

O motor boxer de quatro cilindros refrigerado a ar é uma das configurações mais populares encontradas nos carros clássicos. Ele foi amplamente utilizado no famoso fusca, kombi e brasília. Como o próprio nome sugere, esse tipo de motor é resfriado pelo ar em vez de líquido de arrefecimento.

Uma das vantagens desse tipo de motor é a simplicidade de seu design e manutenção. Como não há necessidade de um sistema de arrefecimento líquido, há menos componentes para se preocupar. Além disso, o arrefecimento a ar elimina o risco de vazamentos de líquido de arrefecimento.

Motor boxer de seis cilindros refrigerado a ar

O motor boxer de seis cilindros refrigerado a ar é uma variação mais potente encontrada em modelos como a brasília. Com dois cilindros adicionais em comparação com o motor de quatro cilindros, ele oferece um aumento significativo de desempenho.

Os motores boxer de seis cilindros costumam ser utilizados em veículos que requerem maior potência, como veículos de carga e transporte de passageiros. Eles são conhecidos por sua durabilidade e confiabilidade, características essenciais para uso comercial.

Motor boxer de quatro cilindros refrigerado a líquido

O motor boxer de quatro cilindros refrigerado a líquido é uma versão mais moderna e refinada encontrada em veículos mais recentes, como modelos de automóveis esportivos. A refrigeração líquida permite um controle mais preciso da temperatura do motor, o que pode resultar em um desempenho aprimorado.

Esse tipo de motor oferece uma combinação de potência e eficiência, tornando-o adequado para aplicações que exigem alto desempenho. Além disso, a refrigeração líquida permite que o motor funcione em uma faixa de temperatura mais estável, o que pode prolongar sua vida útil.

FAQ

Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre o funcionamento e os tipos de motores boxer usados em carros como fusca, kombi e brasília:

  1. O motor boxer é mais eficiente em comparação com outros motores?
    Sim, o motor boxer oferece eficiência notável devido ao seu design compacto e baixo centro de gravidade. Essas características contribuem para um melhor equilíbrio de massa e um fluxo de ar mais eficiente ao redor dos cilindros.
  2. É difícil encontrar peças de reposição para motores boxer mais antigos?
    Embora possa ser um pouco desafiador encontrar peças específicas para motores boxer mais antigos, existem comunidades de entusiastas e fornecedores especializados que se dedicam a fornecer peças de reposição para esses motores clássicos.
  3. O motor boxer é adequado para todos os tipos de veículos?
    Embora o motor boxer seja amplamente utilizado em carros como fusca, kombi e brasília, ele não é necessariamente adequado para todos os tipos de veículos. Sua configuração compacta e baixo centro de gravidade tornam-no ideal para veículos com espaço limitado e necessidades de desempenho específicas.
  4. É possível converter um motor boxer refrigerado a ar para refrigeração líquida?
    Embora seja tecnicamente possível converter um motor boxer refrigerado a ar para refrigeração líquida, é um processo complexo que requer modificações significativas no sistema de arrefecimento e outros componentes do motor. É recomendado buscar orientação de um profissional experiente antes de prosseguir com essa conversão.
  5. O motor boxer é mais caro de se manter em comparação com outros motores?
    O custo de manutenção de um motor boxer pode variar dependendo da disponibilidade de peças de reposição e da complexidade do motor em questão. No entanto, devido à sua simplicidade em termos de design, muitos proprietários de veículos com motores boxer relatam custos de manutenção razoáveis.
  6. Os motores boxer são adequados para corridas de automóveis?
    Sim, os motores boxer são amplamente utilizados em corridas de automóveis devido à sua capacidade de fornecer alta potência e um baixo centro de gravidade. Eles são comumente encontrados em veículos de alto desempenho, como carros esportivos e de corrida.

Conclusão

O funcionamento e os tipos do motor boxer usados em carros como fusca, kombi e brasília são características distintas que os tornam veículos únicos e icônicos. Esses motores oferecem uma combinação de desempenho, confiabilidade e eficiência que conquistaram o coração dos entusiastas de carros antigos. Seja um motor boxer refrigerado a ar ou a líquido, eles continuam a ser admirados e valorizados por sua engenharia inteligente e seu legado duradouro.

Explore mais sobre o funcionamento e os tipos de motor boxer e mergulhe na história fascinante desses veículos clássicos. Mantenha viva a paixão por carros como o fusca, a kombi e a brasília, e desfrute do prazer de dirigir um motor boxer autêntico.


e-Book – Motor Boxer: História, funcionamento e os tipos

Confira o e-book sobre o Motor Boxer produzido pela equipe Coffee Motors. Nele, falamos um pouco sobre a história, o funcionamento e os carros que usaram e ainda usam o Motor Boxer.

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Linha Coffee Motors: Estampas de Carros Antigos

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Kombi – Volkswagen

Em setembro, é mês de lembrar da querida e carismática Kombi que, em 2020, completa 63 anos da primeira unidade produzida pela Volkswagen no Brasil.

Pensando nessa data especial, a equipe da Coffee Motors preparou um conteúdo especial. Confira abaixo.

O Lançamento da Kombi

Quase ao mesmo tempo em que a Kombi entrava em produção na Alemanha, os brasileiros tinham o primeiro contato com a marca Volkswagen, por meio da importação do modelo Fusca em 1950.

O primeiro modelo fabricado no Brasil teve sua estreia no ano de 1957. A primeira Kombi nacional foi construída dois anos antes do próprio Fusca nacional. O modelo seguia o alemão, tanto no desenho quanto em seu motor, com um propulsor de 1.200 cc e 30 cv de potência.

Características

A distância entre-eixos era a mesma do Fusca com 2,40 m, mas ela media 21 centímetros a mais em comprimento e largura, com 44 cm a mais de altura.

Seu câmbio tinha 4 marchas, com a primeira não sincronizada, e o seu desempenho não era dos melhores, com velocidade máxima de 90 km/h. A sua aceleração de 0 a 80 km/h acontecia em 25 segundos. Mas o conjunto mecânico dispunha de torque e de um consumo muito razoável, com a vantagem de ser econômica nas manutenções.

Porém, a Kombi nos proporcionava características não muito apreciadas em sua condução, sendo uma delas a posição do motorista que sofria maior risco por se sentar muito à frente do carro, com o volante quase na horizontal.

Entretanto suas qualidades fizeram o projeto deslanchar e se tornar um verdadeiro sucesso.

A Kombi tinha a colocação de carga no centro do veículo, com o peso do motor na traseira e o peso dos ocupantes na dianteira, equalizando assim o peso total.

Também possuía um aproveitamento de espaço nunca antes visto: apesentava a versatilidade de fazer transporte de pessoas e, retirando os bancos apenas com desparafusamento, poderia se carregar outros tipos de mercadorias. Além disso, podia-se realizar a entrada e a saída de cargas pelas portas laterais do lado direito, facilitando muito o manejo.

Hoje sabemos que a construção da carroceria monobloco é muito mais eficiente, sólida e segura, com maior leveza, diferente da adoção de chassi e carroceria separadamente. Com toda essa robustez em sua estrutura e com seu conjunto motriz na parte traseira, sua capacidade de tração era conveniente em pisos de baixa aderência e em subidas íngremes, demonstrando uma superação a todos os seus concorrentes. Por isso, até hoje não vemos resultados melhores nesse requisito.

Isso tudo aliado ao motor boxer, que nunca parava por superaquecimento, fazia a popularidade da Kombi cada vez mais crescer.

Como no Fusca, era simples e barato manter uma Kombi. Sua rede de concessionárias no país atingia a marcade mais de 850 lojas.

A mecânica era tão conhecida que qualquer mecânico de beira de estrada podia trazer de volta as condições de uso normalmente, sem muitos problemas.

Variações, Upgrades e Novidades

A Kombi não demorou a ganhar novas opções. Em 1960, chegava a versão Turismo, que dava a possibilidade de utilizá-la como “apartamento”: com bancos opostos que viravam cama, armários em madeira sob os bancos, pia em inox, guarda-roupa, mesa e quatro cadeiras. Com a versão Especial, a Kombi ganhava cuidados estéticos: calotas cromadas, pintura saia e blusa e melhor revestimento interno.

As versões eram: Standard, Especial, 6 Portas, Turismo e Furgão; além das adaptações para ambulância, carro-bar e transporte de presos.

A pick-up ampliava a linha em 1967, e a Volkswagen passou a adotar em todas as versões os motores de 1.500.cc, com 44 cv de potência, sistema elétrico de 12 V e os pneus vinham mais largos, passando a ter as rodas menores, de 15 para 14 polegadas. Isso tudo proporcionou um aumento na capacidade de carga para 845 kg.

Em 1976, a mudança de estilo veio seguindo a linha alemã T2, com para-brisa inteiriço e curvo. Também não existia mais a extensão do teto, as portas vinham com vidros que abaixavam, mudaram lanternas e faróis, mas ainda não tínhamos as portas laterais corrediças. O motor era um 1.600 cc, com 52 cv e 10 kgfm de torque. A suspensão era nova, fazendo a Kombi atingir perigosos 110 km/h.

Também existiu a primeira Kombi nacional com arrefecimento líquido: o motor a diesel de 50 cv era do Passat de exportação e foi montado um radiador à frente, deixando a Kombi com um visual um tanto diferente.

Uma pick-up de cabine dupla apareceu em 1981, também fornecida na versão Luxo, que aliava a combinação de transporte de cargas com a de passageiros.

Já em 1983, chegavam novos bancos com encosto de cabeça, painel e volante novos, cintos de segurança com três pontos e, ainda, o melhor de tudo: o tão esperado freio a disco na dianteira.

A próxima mudança ocorreu em 1992, com a adoção do catalizador para se adequar às normas de poluição vigentes, mas nada além disso.

No ano de 1997, uma mudança estética elevava o teto da Kombi em 11 cm e trazia apenas três janelas de cada lado do veículo. A tomada de ar para o motor ficou na parte superior da coluna traseira, a capacidade de passageiros pulou de 9 para 7 ocupantes, e a mais esperada modificação foi a porta corrediça, esperada desde os anos 1970.

Além das mudanças estéticas internas, a evolução na parte mecânica chegou um pouco tarde, porém, era inovadora. Em 1998, um moderno sistema de injeção eletrônica foi adaptado no antigo motor boxer de 1.600 cc, chegando a 67 cv na versão a álcool, e torque de 13 kgfm.   

Necessária para atender a limites de ruídos e emissões, a troca do motor a ar 1.6 pelo 1.4 a água deixava a Kombi com mais potência e mais silenciosa. Essa mudança só veio em 2006.

O 1.4 fazia a Kombi bem diferente ao rodar, pois o motor era o EA-111, muito utilizado em outros carros da Volkswagen. Por fora, ela lembrava muito a Kombi a diesel dos anos 1980, mas as pessoas não ouviam o som característico do motor, tanto dentro como fora do carro, ficando muito mais agradável de dirigi-la. O painel também mudou, agrupando todos os instrumentos em apenas um módulo.

Além de maior potência e menor consumo, sua relação final de transmissão ficou mais longa, sendo essas as últimas mudanças feitas no veículo. E assim seguia, após quase 50 anos de produção, tendo uma participação de 53% no mercado em sua categoria.

O Fim da Estrada

O mercado brasileiro era muito receptivo à Kombi, mas a legislação brasileira vinha forçando a Volkswagen a fazer mudanças importantes no modelo, como a adoção de ABS e um sistema de airbag, que era praticamnte impossível de instalar. Essas normas entrariam em vigor em 2014. Dessa forma, em agosto de 2013, a Volkswagen anunciava sua edição especial de despedida, a Last Edition, com produção de apenas 600 unidades, e um preço nada convidativo de R$ 85 mil.


Linha Coffee Motors: Estampas de Kombi

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Manual do Proprietário – Kombi

Se você tem uma Kombi, pode estar precisando do Manual do Proprietário. Por isso, disponibilizamos em nosso site alguns manuais do proprietário de Kombi em PDF, que você pode fazer o download ou consultar online.

1965: Manual do Proprietário – Volkswagen Kombi

1968: Manual do Proprietário – Volkswagen Kombi

1973: Manual do Proprietário – Volkswagen Kombi


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e-Book – Motor Boxer – História funcionamento e os tipos

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Linha Coffee Motors: Estampas de Carros Antigos

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Manual do Proprietário – Volkswagen Variant II

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Manual do Proprietário – Volkswagen Kombi (ano 1973)

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Linha Coffee Motors: Estampas de Kombi

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Manual do Proprietário – Volkswagen Kombi (ano 1968)

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Manual do Proprietário – Volkswagen Kombi (ano 1965)

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